“Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias”. (Martinho Lutero)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal Real

Desejo a todos um Feliz Natal real, na presença daquele que se fez homem, habitou entre nós e preparou lugar junto ao Pai de toda a graça, nosso único Senhor e salvador Jesus Cristo.
Desejo um 2011 na presença de Deus e sob suas bençãos.

Até 2011!

Pedra Angular.

O Deus que Queria ser Homem

Há homens que querem ser Rei; sobrepujar-se, engrandecer-se, ter poder e riquezas. Eles possuem esse desejo incontido de chegar ao topo, de ir além das fronteiras, acima do último limite. Desejam ser servidos, reconhecidos, ser, inclusive, reverenciados. Um Rei pode fazer qualquer coisa! Ele não precisa perguntar nada a ninguém. É ele quem manda e, no final das contas, quem decide. Um Rei senta-se no trono, coloca sobre a cabeça sua coroa, na mão um cetro de ouro e no dedo o anel de majestade.

Há homens que querem ser Deus. Para estes, ser Rei não é o bastante, é preciso ir além, na direção do inalcançável, quem sabe, transcender! Isto foi muito comum na história dos povos, onde a deificação de homens comuns os transformou em deuses. Assim foi entre os egípcios, com seus Faraós, entre os gregos, com seus deuses do Olimpo e também entre os romanos, com seus Césars. Entre os Hebreus, conforme o relato da Torre de Babel, vemos homens comuns que alimentaram o desejo de chegar aos céus, ultrapassar a última fronteira, ser como Deus.

A verdade é que há no espírito humano este desejo de tornar-se divindade, de não ser contido por qualquer limite, de inventar, moldar coisas novas. Criamos a imprensa, o telefone, a energia, máquinas das mais diversas, carros, navios e, por fim, quisemos voar. Em pouco tempo, o globo tornou-se pequeno, com aviões indo e vindo de um lado para o outro. Aí pensamos: “por que não sair dele?”. Então, fomos à Lua! Hoje, nossos foguetes vão ainda mais longe. Um dia, quem sabe, poderemos viajar por todo o universo.

Mas não ficamos por aí. Manipulando a natureza criamos combustíveis, aproveitamos o ar, o sol e o curso dos rios para produzir energia, extraímos das plantas medicamentos e desenvolvemos a tal nível a medicina que já podemos curar doenças e transplantar órgãos. Desenvolvemos os computadores, inventamos o celular, criamos satélites, estamos desvendando os segredos do DNA e avançamos no mapeamento do Genoma. Fosse tudo isto pouco, agora queremos clonar a nós mesmos! O homem criando o homem e dando-lhe vida. Chegamos a ser como Deus?

"Todo homem quer ser rei; todo rei quer ser deus; mas só Deus quis ser homem”. Galilleu Gallilei. Frase intrigante... Mas Deus não quis só ser homem, quis ser homem comum, sem beleza, sem realeza, homem de carne e osso, com sangue e suor. Questiono-me: por que Ele fez isto? Para que? Se já era Deus, por que tornar-se homem? Já não tinha tudo! Faltava-lhe algo? Onipotente, onipresente, onisciente! Por que Deus quis ser homem?

Eu lhes digo, utilizando Isaías capítulo 9 que, em primeiro lugar, Deus quis ser homem para poder identificar-se comigo e com você. “povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz”. v.2.

O Deus que encarna é o Filho. Ele veio para mostrar-nos como é o Pai. Havia entre nós profunda separação, enorme abismo, mas Ele, por Sua morte e ressurreição, pacificou nossos corações e nos abriu um caminho para nos reconciliar com o Criador.

Deus quis ser homem para experimentar nossas dores, limitações, medos, contradições, angústias e dilemas. Esvaziou-se a Si mesmo, perdeu Sua divindade, sofreu como homem, morreu como Deus! Era desprezado e dEle fizeram caso. Foi ultrajado, amaldiçoado, caluniado, incompreendido. Sua existência foi dedicada a compadecer-se dos caídos, salvar os oprimidos, libertar os cativos, “apregoar o ano aceitável do Senhor”. Não sei você, mas eu jamais poderia acreditar num Deus que não sangra... O meu, sangrou até a morte, e morte de cruz.  

Em segundo lugar, Deus quis ser homem para que fosse possível realizar-se o Plano da Salvação. “porque um menino nos nasceu, um filho se nos deus; o governo está sob os seus ombros e o seu nome será: maravilhoso, conselheiro, Deus forte, pai da eternidade, príncipe da paz”. v.6.

Há algo extraordinário no Plano da Salvação: “o Cordeiro foi sacrificado antes da criação do mundo”. A salvação não é um remendo que Deus fez para recuperar as rédeas do jogo, para colocar o homem de volta no trilho original. Não! O Plano de Salvação não foi uma estratégia corretiva traçada por um ser absorto que, despercebido de sua criação, foi surpreendido pela sua queda. Nunca! O Filho sacrificou-se na “eternidade anterior’, antes de haver mundo e homens sobre a Terra e, só depois disto, Deus o criou, homem livre, leve, solto. Deu-Lhe ainda o poder de fazer suas próprias escolhas, mesmo que elas fossem às piores possíveis.    

Mas, no “tempo oportuno”, no momento em que houve a convergência do propósito eterno, Deus encarnou e materializou-se historicamente na figura de Jesus de Nazaré para cumprir o que, antes de todas as coisas já havia sido feito, o sacrifício pelo pecado. A cruz não foi apenas fincada em Jerusalém, na Palestina, mas continua fincada na eternidade, no cosmos, e, por meio dela, reconcilia-se com Deus toda criatura vivente em todos os universos possíveis. “O castigo que nos trás a paz estava sobre Ele e por suas pisaduras fomos sarados”. O grito que ecoou na crucificação, ainda ecoa hoje, em todo o coração que se rende a graça de Deus: “Tetelestai” – Está pago! Está consumado! 

Em terceiro e último lugar, Deus quis ser homem para que o homem acreditasse que Ele é Deus. “... o zêlo do Senhor dos exércitos fará isto”. v.7. Disse Jesus: “ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Tudo começou com amor, e tudo terminará com o amor. Deus é amor! Aquele que ama discerne a Deus, é nascido de Deus, Deus está nele e ele está em Deus.

Reconheço que na humanidade tivemos muitos homens sábios, que se sobrepujaram em sua espiritualidade, que se doaram em prol da humanidade, que fizeram sacrifícios extremos e foram exemplo de vida e de perseverança. Mas, tenho também de admitir, ainda que devotando-lhes respeito e admiração, que nenhum deles é o Filho unigênito de Deus! Nenhum deles veio dos Céus a Terra! Nenhum deles encarnou, sendo antes de todas as coisas, Deus! Nenhum disse que era um com o Pai, nem afirmou ser o caminho, a verdade e a vida! Nenhum deles ressuscitou dentre os mortos, e sentou-se a destra de Deus, donde há de vir a julgar vivos e mortos! Nenhum tem poder para perdoar pecados e salvar o pecador. Estou convencido, só mesmo Deus para querer ser homem...

Eu quero lhe desejar um Feliz Natal! Um Natal que te projete para além do Papai Noel, da árvore enfeitada, dos presentes e do peru. Um Natal com consciência, com entendimento e que, sobretudo, produza desdobramentos em sua vida e na vida de todos que te cercam. Eu quero lhe desejar Feliz Natal porque Jesus quis estar entre nós, identificar-se conosco. Quero lhe desejar Feliz Natal porque o nosso Senhor nasceu em Belém, não como Rei, mas como servo, não no palácio, mas na manjedoura. Ele não tinha anel no dedo, mas tinha autoridade nas mãos, não tinha um cetro de ouro, mas um cajado para nos trazer paz, saúde e bem. 


Eu quero lhe desejar Feliz Natal porque tenho a convicção de que você, mais do que nunca, compreende que toda festa só faz sentido porque houve cruz, que toda alegria só tem significado porque houve morte, que a vida de todos nós está compreendida entre a manjedoura e o Gólgota, pois todo presente recebido é nada junto do que o Pai nos enviou, e, porque Ele vive, podemos crer no amanhã... Feliz Natal!

Carlos Moreira
Outros textos seus podem ser lidos em A Nova Cristandade
 



terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Programa de Natal 2010 da Comunidade Evangélica Luterana Da Paz CELP - Caxias do Sul RS - 18 de dezembro

 (melhor visualizado no browser Firefox)
 


Grupo Paz em Cristo
Num Berço de Palhas




Coral da CELP
Ó Vinde Fiéis




Grupo Paz em Cristo
O Grande Presente



Crianças de Escola Dominical
Bate o Sino



Grupo Paz em Cristo e comunidade
Num Berço de Palhas



Mensagem - pastor Alessandro Souto

          Prezados visitantes, irmãos e irmãs no Deus-menino nascido em Belém.
         Olhem para o nosso presépio por alguns instantes! Cada personagem que ali está representado teve a sua importância no primeiro presépio lá de Belém da Judéia. Cada figura que ali está representada (as estrelas, os sinos) tem a sua importância na lembrança e divulgação do Natal.
         Pergunto para as crianças: De tudo isto que está ali, quem não pode faltar no presépio? (esperar) Pergunto a todos vocês agora: Quem não pode faltar no presépio?
         Jesus não pode faltar no nosso Natal. Jesus não pode faltar na nossa vida diária. Jesus não pode faltar no nosso coração.
         A palavra “presépio” significa “um lugar onde se recolhe o gado, curral, estábulo, estrebaria. Foi numa estrebaria mal cheirosa, fria, sem aconchego nenhum, em meio aos animais que nasceu o Salvador enviado por Deus.
         Foi numa estrebaria que o nosso Deus veio ao mundo, se tornando uma criança que viria para realizar a maior obra de amor já vista: dar a sua vida para salvar cada pessoa que crê.
         Os anjos anunciaram aos pastores naquela noite: “Hoje vos nasceu o Salvador”. Depois de verem o Salvador nos braços de sua mãe, a reação dos pastores não foi de indiferença ou inércia, como acontece hoje com muitos que vão à igreja no Natal e durante o resto do ano se esquecem de Jesus. Não, eles voltaram cantando hinos de louvor a Deus e agradecendo pelo que tinham ouvido e visto.
         Estimados amigos: No Natal e depois do Natal, voltemos diferentes! Sim, voltemos diferentes aos nossos lares, ao nosso trabalho, aos nossos amigos. Voltemos transformados e renovados pela boa notícia do perdão que veio ao mundo em forma humana! Vivamos diferentes por causa da Salvação que esta criança que nasceu em Belém veio nos trazer.
         A Estrebaria, o presépio estará INCOMPLETO se por detrás não conseguirmos enxergar uma cruz e um túmulo vazio. A Salvação que Cristo conquistou envolvia morte, mas também vitória sobre ela: a ressurreição.
         No céu com certeza veremos ao vivo e a cores o que significou Deus se fazendo igual a nós... nascendo em Belém...
         Que o nosso coração estremeça, vibre, exulte neste Natal, ao relembrarmos o nascimento do Salvador, e que Deus derrame sobre nós seu Espírito Santo para podermos cantar a Ele em gratidão. E que cada um de nós seja de fato feliz por Jesus nascer, vir ao mundo para ser o nosso Senhor e Salvador. Amém.






sábado, 18 de dezembro de 2010

É o Natal uma festa pagã?

Na literatura jeovista havia profusa citação de enciclopédias (religiosas e seculares) que apontavam para a origem pagã do Natal. Assim, eu tinha todas as razões para descartar totalmente a data de 25 de dezembro no meu calendário.

Causa-me tristeza, todavia, ao ver que no meio evangélico muitos irmãos estão se levantando contra a observância do Natal, apresentando as mesmas razões que eu, como testemunha-de­jeova, apresentava. Diante disso surgiu a pergunta inevitável: É pecado celebrar o Natal de Jesus em 25 de dezembro? Antes de responder a esta pergunta, vamos conhecer um pouco a história do Natal.


A origem do Natal

É verdade que a data de 25 de dezembro marcava a celebração de uma festa pagã conhecida como Natalis Solis Invicti (Nascimento do Sol Invencível), em homenagem ao deus Mitra (da religião persa), e que esta festa era estimulada com orgias sexuais e embriaguez. No ano 440 dc., porém, a data foi fixada para marcar o nascimento de Jesus, já que ninguém sabia a data de seu nascimento.

A questão fundamental : Esta origem pagã depõe contra os cristãos que hoje celebram o 25 de dezembro em homenagem a Jesus? Necessariamente, não! O Natal (mesmo tendo urna origem pagã) é um evento que deveria ser celebrado por todos os cristãos ao redor do mundo (sem dogmatizar). Mas, por quê? Ora, havia uma festa dedicada a um deus falso, Mitra, considerado o Sol Invencível. As atenções eram volta­das para ele (e isto, sim, servia aos propósitos de Satanás). Surge, porém, a igreja com uma mensagem inovadora aos pagãos: O Sol Invencível existe, e não é Mitra (uma entidade mito­lógica); seu nome é JESUS! Ele foi visto e toca­do, pois era real (1 João 1:1). Dele falou o profeta Malaquias: “Mas para vós, que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo salvação debaixo das suas asas” (4:2). A festa mitraica oferecia prazeres terrenos e momentâneos (portanto, efêmeros); ao passo que Jesus oferecia a salvação, a libertação do pecado e a vida eterna (valores perenes). “Pois o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17).


Foi o cristianismo paganizado? Nunca! Jamais!


Que nome lhe vem à mente quando menciona­mos a data 25 de dezembro: Mitra ou Jesus? Mitra já foi esquecido, há muito tempo. O Sol da Justiça veio e venceu, provando que Ele, sim, é verdadeiramente o Invencível! Assim, o nome de Jesus foi mais uma vez engrandecido. Onde havia trevas, resplandeceu a luz.

Para entender melhor esta questão, veja os seguintes exemplos:

No princípio era o Logos...

Muito antes de João escrever que ‘no princípio era o Verbo (do grego logos) e o Logos estava com Deus e o Logos era Deus (João 1:1), já havia no mundo greco-romano uma concepção particular do que era o logos (o termo, portanto, não era desconhecido para os leitores do apóstolo). Uma das idéias que se propagava entre alguns filósofos da época era a de que o Deus Supremo era inatingível: nenhuma criatura poderia manter contato com ele, mas apenas com seres intermediários conhecidos como aeons. O logos, então, seria um dentre muitos aeons.­Ainda concernente ao logos, acreditavam que por ser de constituição espiritual, ele não pode­ria assumir um corpo humano (para tais filósofos, a matéria era inerentemente má).

Tudo isso era um empecilho para que as pessoas não buscassem ter um relacionamento íntimo com Deus, nem aceitassem a idéia de que o logos se encarnou, assumindo a natureza humana (sem pecado).

O apóstolo João dá então um golpe mortal nas concepções errôneas dos filósofos de sua época. Ele diz: “No princípio era o Logos, e o Logos estava com Deus, e o Logos era Deus. E o Logos se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória...” (1:1, 14). João não negou a existência do Logos, mas corrigiu o conceito errado que havia sobre ele. Era possível ter comunhão direta com Deus através do Logos, e o Logos não apenas estava com Deus, mas o próprio Logos era Deus (ou seja, tinha a natureza divina); e para espanto de todos, João disse que o Logos (que era Deus) se fez carne (tornou-se humano) e habitou entre nós. Quem ainda poderia duvidar de que era possível ter comunhão com Deus, se o próprio Deus andou entre nós na pessoa de Jesus de Nazaré, buscando reconciliar o homem com si mesmo?

Do mesmo modo como a mensagem de João sobre o Logos veio para corrigir um conceito errado sobre a pessoa de Deus e da própria natureza humana, assim também a igreja agiu no ano 440 dc., desviando a atenção das pessoas da adoração errônea que se prestava a Mitra, guiando-as ao único que é digno de receber “poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor.., para todo o sempre (Apocalipse 5:12, 13).


Ao Deus desconhecido

Este é outro exemplo que nos mostra que onde havia trevas, resplandeceu a luz.

O apóstolo Paulo passeava por Atenas, e diz a Bíblia que o seu “espírito se revoltava em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (Atos 17:16). Apesar de sua revolta, ele não saiu pela cidade chutando ídolos, amarrando demônios ou dizendo que tudo aquilo era de Satã. A atitude de Paulo foi sensata e inteligente. Ele disse aos atenienses: “Homens atenienses, em tudo vejo que sois muito religiosos. Pois passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Ora, esse que vós honrais sem conhecer é o que eu vos anuncio’ (vv. 22, 23). Paulo usou o ídolo como ponte a fim de transmitir a mensagem do evangelho. Onde havia trevas, resplandeceu a luz, pois diz a Escritura que “aderiram alguns homens a ele, e creram, entre os quais estava Dionísio, o areopagita, e uma mulher por nome Dâmaris, e com ele outros” (v. 23)


Evitando os extremos

Antes de tudo, é preciso esclarecer o seguinte: O Natal não é um artigo de fé; não faz parte do corpo doutrinário da igreja; é questão de ordem pessoal. É preciso que haja espírito de tolerância para com os que não pensam como nós em aspectos secundários de  fé (Romanos 14). Os extremos devem ser evitados. Não se deve dizer a respeito de quem come­mora o Natal: “Está em pecado; enganado por Satanás”. Por outro lado, quem não celebra o 25 de dezembro não deve ser crucificado por causa disso. Creio, porém, que quem se fecha para essa data, perde urna grande oportunidade, pois nesse dia a maioria das pessoas está sensível a ouvir algo sobre Jesus. Pergunte-lhes o que acham de Jesus ou o que acham do Na­tal; qual o seu real significado; será que Natal significa comer e beber, cantar e dançar? Diga que o mundo precisa do Pai da Eternidade (Isaías 9:6) e não do “papai Noel”. Anuncie para o mundo o que um anjo disse aos pastores ao nascer Jesus: “Eu vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo. Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10, 11).


Matéria extraída de uma ou mais obras literárias.
(Fonte: Revista Defesa da Fé)



Christmas Food Court Flash Mob, Hallelujah Chorus



quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Ônibus ateus começam a circular em Porto Alegre




A partir deste domingo, a chamada campanha dos ônibus ateus terá início na Capital. Ônibus exibirão mensagens expondo o ponto de vista de ateus e agnósticos sobre temas como fé e moralidade. A ação é uma iniciativa da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos.
O mote da campanha é o slogan “Diga não ao preconceito contra ateus”, que aparece em quatro peças diferentes acompanhando imagens e frases polêmicas. Uma delas afirma “A fé não dá respostas. Ela só impede perguntas”. Em outra aparecem Adolf Hitler e Charles Chaplin ilustrando o texto “religião não define caráter”.
A campanha traz ainda a foto de um avião atingindo o World Trade Center com os dizeres “Se Deus existe, tudo é permitido” – em referência à famosa citação em contrario do romance “Irmãos Karamazov”, de Dostoievski. Outra peça afirma “Somos todos ateus com os deuses dos outros”, mostrando imagens de um deusa hindu, um deus egípcio e um deus palestino – Jesus.
A associação pretende arrecadar fundos para estender a exibição das peças, inicialmente prevista para um mês. Segundo o presidente da entidade, Daniel Sottomaior, a campanha é necessária para chamar a atenção da sociedade e tirar os ateus da invisibilidade. 

por Nhock 

MINHA OPINIÃO:
PRECONCEITO CONTRA ATEUS? TENHA DÓ! JÁ FUI CHAMADO DE TUDO QUE FOI COISA, ISOLADO, DISCRIMINADO, INSULTADO, MAS NUNCA VI UM CRISTÃO OFENDER UM ATEU COM PALAVRAS DE BAIXO CALÃO... TIRAR OS ATEUS DA INVISIBILIDADE? AGORA FOI! ELES SÃO OS QUE MAIS APARECEM! POR FAVOR! NÃO POSSO ENTENDER ISSO...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Culto 12 dezembro 2010 Comunidade Evangélica Luterana da Paz - Caxias do Sul RS - Pastor Alessandro Souto e Teologando Felipe Erdmann Euzebio

(melhor visualizado no browser Firefox)



Hinos:
36
252
572
5
85 (alternativo)


Leituras:
Salmo 146
Tiago 5.7-10
Mateus 11.2-15


Sermão do teologando Felipe Erdmann Euzebio
parte 1



Sermão do teologando Felipe Erdmann Euzebio
parte 2




Esperar pela vinda do Salvador
(Mt 11.2-15)

Mui querida congregação, Jesus é o nosso salvador. Jesus é a solução para os nossos problemas. Com Jesus em nossa vida nós não temos nenhuma dificuldade, tudo vai muito bem. Jesus cura a todos de qualquer doença, basta crer. Jesus faz milagres, e para isso ele dá poder as pessoas, para que elas possam realizar. Jesus quer resolver tudo na sua vida, aqui neste mundo.
Vocês devem achar estranho isso que estou falando, parece que estou indo contra aos ensinos da palavra de Deus, não é mesmo? E de fato é isso mesmo, os destaques que fiz a pouco, são algumas das coisas absurdas, que tenho ouvido e estudado a respeito de certas denominações religiosas. Olhando para estas questões, e pensando no nosso personagem do evangelho de hoje, João Batista, eu teria alguns questionamentos para lhe fazer.
 Sabemos que João Batista, o homem escolhido por Deus para anunciar a vinda do Messias, que muito fora anunciado pelos profetas e muito esperado pelo povo. João Batista, o homem escolhido por Deus, para chamar a atenção do povo e alertá-lo, afim de que esteja preparado para receber o Messias, o Cristo, o Filho de Deus. João Batista, o homem que se dedica à sua tarefa com todo carinho. João Batista, que em todo o seu trabalho e em toda a sua pregação não faz outra coisa, senão apontar para aquele que há de vir, o Cristo. Para ele eu gostaria de perguntar sobre:
O que ele seria capaz de dizer, tomando em conta grande parte das pregações que atualmente estão sendo proferidas no seio das igrejas, que ainda se consideram cristãs? Gostaria de indagar sobre o que ele faria se ele visse hoje a palavra de Deus sendo pisoteada, deturpada por homens sem escrúpulos. Sobre o que ele pregaria para as pessoas de hoje, vendo esse tamanho indiferentismo da igreja cristã? O que ele diria se pudesse observar todo esse aparato natalino nos dias atuais, montado pelo comércio, cujo a motivação se resume em negócios. Onde há grande preocupação familiar em onde passar o natal, com quem passar o natal, com os presentes, com a ceia, e assim por diante; talvez em alguns casos esses assuntos acabam gerando discussões; e o menino Jesus acaba ficando em segundo plano. Estes questionamentos, eu gostaria de fazer.
Tenho plena convicção que João Batista não mediria as suas palavras, seriam palavras severas e duras. Talvez usasse das mesmas palavras que usou para repreender o povo de sua época: “Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Já está posto o machado na raiz das árvores, toda a árvore, que, não produz bom fruto, é cortada e lançada ao fogo. Produzi, pois, bom fruto, digno de arrependimento”.
            João Batista exortou tanto “poderosos” como pessoas com menor poder da época, desde o rei Herodes, até os fariseus e saduceus. Tanto ricos, como pobres, poderosos e humildes; e assim como ele dizia na sua época: “Não é justo que...” Certamente hoje ele faria de igual forma. Dizendo: Não é justo o que pensas! Não é justo o que fazes! Não é justo como enganas o teu semelhante! Não é justo como maltrata o teu empregado! Não é justo como abusa da boa vontade do teu patrão! Não é justo usares aos outros! Não é justo mentir! Não é justo o teu desejo de possuir o que pertence ao teu semelhante!
            Imaginem João Batista nos dizendo tudo isto, com certeza vamos perceber quão pecador nós somos. E então apenas nos cabe, reconhecer que somos pecadores, e totalmente dependentes da graça de Deus. E suplicar pelo perdão, que Deus em Cristo Jesus tenha piedade de nós, e não leve em conta as nossas iniqüidades.
            Essa é a figura do precursor de Cristo. Um testemunho vivo da verdade eterna. Ele sabia que deveria preparar os corações humanos a fim de que pudessem receber o salvador do mundo.
            O contexto do evangelho de hoje mostra que João estava preso, e ele envia dois de seus discípulos com a seguinte questão: “És tu aquele que estava para vir, ou devemos esperar outro?”. Eu diria que pergunta oportuna, para o período de advento, onde lembramos a vinda do nosso Senhor Jesus. E quando Jesus é questionado, ele apenas responde sobre aquilo que ele havia feito, pois se olharmos os capítulos que precedem nosso texto, vamos notar que aquilo que Jesus descreve: Os cegos vem, o coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. Após tais evidências, creio que nenhum deles ficou ainda em dúvida se era necessário esperar outro messias. Tudo indicava que o salvador viera.
            Pena que nem todos tiveram a experiência de ver em Cristo, o Salvador. Há muitos que ainda esperam. Milhões que buscam esperança em meio ao desespero, inúmeros que desejam a vida num mundo onde só existe morte. Quem sabe é tempo de todo mundo perguntar: “És tu aquele que estava para vir, ou devemos esperar outro?”
            Amigos! De um lado, é certo que não precisamos mais esperar; Jesus já veio, e continua à: Curar os cegos, que agora tem os seus olhos abertos para o entendimento. Os coxos estão tomando passos certos, passos firmes com os seus pés, no caminho que leva a vida, em Cristo; os leprosos, infectados com o pecado, experimentam o poder curador do evangelho, e são tornados limpos; os mortos em transgressões e pecados vivem a plenitude da vida. Mas, de outro lado, é um prazer imenso quando, durante as semanas que antecedem o natal de Cristo, podemos alegrar-nos, esperando mais uma vez pela gloriosa mensagem natalina: “Hoje vos nasceu o salvador, que é Cristo Jesus, o Senhor!”. Essas palavras eliminam qualquer dúvida, consolam, aliviam, confortam e dão certeza da salvação a cada um de nós.
            Certa vez em um campo de concentração na Sibéria, um homem é preso por anunciar a mensagem de Cristo, e condenado há 10 anos. Na prisão ele foi torturado, massacrado, violentado, explorado. E após 9 anos, ele parece não agüentar mais, suas forças estão se esgotando. E um colega de prisão dele lhe diz: “Agüenta mais um pouco colega, já está chegando a hora de serres liberto”.  E ele responde: “Não desejo mais liberdade terrena, doravante só espero pela vinda do meu salvador, que irá decretar a minha liberdade eterna”. Dois dias depois seu coração paralisa, e sua alma vai rumo a ao céu. Ele havia esperado pelo salvador, e este o levou para as moradas celestiais.
            Querido irmão e irmã, você alguma vez já se perguntou em meio a tantos problemas do dia-a-dia: “Será que preciso esperar outro?”. Não precisamos esperar por outro, nosso salvador já veio, Jesus Cristo, o Emanuel, o Deus conosco; que veio no primeiro natal, e que ressuscitou é o nosso salvador, que virá novamente em glória.
            O natal está às portas, convém que cada um de nós espere, espere não por ser um simples feriado, para compartilhar presentes, para reencontrar familiares, isto também, mas muito mais, para esperar por algo muito mais sublime, se alegrar com a noticia: Hoje vos nasceu o salvador!
            Prepara o teu coração, abre suas portas e permite que o menino Jesus faça dele, o seu berço, e te encha de paz e felicidade. E assim terás o perdão dos seus pecados, junto disso uma consciência tranqüila, e então fortalecerá cada vez mais e a sua esperança na ressurreição, para a vida eterna, com Deus.
            E assim poderás repetir as palavras “Eu também não espero mais por qualquer liberdade terrena, doravante eu só espero pela vinda do meu salvador, que irá decretar a minha liberdade eterna”. Este é o salvador que aguardamos aquele que nos dá uma vida completa, perfeita, não aqui neste mundo, onde ainda somos ao mesmo tempo justo e pecador, e sofremos as conseqüências do pecado, mas no novo céu e nova terra, que Deus tem preparado para cada um de nós seus filhos. Como diz um hino de nosso hinário: Nós estamos no mundo, mas dele não somos; aqui nós vivemos distantes do lar, a nossa morada de paz se reveste, e a pátria celeste é o nosso lugar. Amém!


Cântico final Eu Avisto Uma Terra Feliz


Olha de quem sempre esquecem no "NATAL"



sábado, 11 de dezembro de 2010

Testemunhar o amor de Deus ao mundo

O relato do livro bíblico de Mateus, capítulo 2, conta a história da visita dos magos do Oriente, que vieram de muito longe para visitar o menino Jesus. Mas quando chegaram, foram surpreendidos com o descaso que encontraram na cidade de Belém. Ninguém sabia informar com exatidão onde e quando o Salvador Jesus havia nascido. Que decepção, não é mesmo? Mas, infelizmente, a realidade dos dias atuais não é muito diferente. Em vários eventos natalinos, festas e casas, temos pouca ou nenhuma informação quanto ao verdadeiro sentido do Natal. Lembre-se: o Natal é a festa cristã em que comemoramos o nascimento do Salvador Jesus Cristo, que trouxe a todos o perdão dos pecados. Celebre esta festa e faça com que o amor e o perdão que Deus tem por todas as pessoas embelezem a sua vida e a vida dos seus convidados.

Oremos: Querido Salvador Jesus, obrigado pelo amor que tens por nós. Ajuda-nos a testemunhar tamanho amor através da nossa vida e ensina-nos a mostrar o verdadeiro sentido do Natal. Por Jesus Cristo. Amém.
 

Estes NÃO são seus irmãos.



Se você é adepto a teologia da prosperidade, do tudo posso, não assista o vídeo abaixo


Estes não são seus irmãos, pois eles não têm paradas, nem descanso, nem alegria..


Mesmo assim, não negam Jesus, vão até o fim...


Perdoa-nos Deus, por desfrutarmos de tantos privilégios, confortos e sermos tão distantes do Teu Querer.




Perdoa Senhor este povo, que joga o sacrifício que Fizeste por nós no lixo, para seguir outros deuses, para seguir pessoas que se acham conhecedoras do Teu querer e prometem aquilo que Não prometeste e faz aquilo que Não mandaste fazer


Que possamos acordar deste sono...


Na Fé




terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Culto 04 de dezembro 2010 - Pastor Alessandro Souto Comunidade Evangélica Luterana Da Paz - Caxias do Sul RS

(melhor visualizado no browser FireFox)

 Explicação da coroa e velas: "Conforme antigo costume, os quatro domingos do Advento são representados por uma coroa com quatro velas (vermelhas). Acendemos neste final de semana a 2a vela da coroa, que representa a vela de Belém, a qual nos lembra a viagem de Maria e José até Belém, onde viria a nascer o Messias prometido por Deus".


Hinos:
2 (alternativo)
92 (alternativo)
12
35 (alternativo)
101 (alternativo)


Leituras Bíblicas:
Salmo 122
Zacarias 9.9-14 , 16 , 17a
Romanos 13.11-14


Grupo Paz Em Cristo e comunidade
Cântico Meu Bom Pastor é Cristo



Grupo Paz Em Cristo e comunidade
Cântico Rejubila Filha de Sião



Sermão pastor Alessandro Souto
parte 1



Sermão pastor Alessandro Souto
parte 2





Sermão pastor Alessandro Souto

            É com muita alegria que estamos novamente no Advento, este período tão bonito, festivo e especial.
         O Advento é um período em que nos preparamos para celebrar a primeira vinda de Jesus ao mundo, no Natal. Como estamos iniciando um ano novo da Igreja, a IELB também inicia um novo período. Passamos a ter um novo lema: “A Igreja comunica a vida! Jesus, o Bom Pastor! Acolhendo e integrando”.
         Durante todo este novo ano da Igreja lembraremos muitas vezes da figura do Bom Pastor. Esta figura do Pastor e as ovelhas enfatizam o relacionamento de Jesus com um grupo de pessoas, no caso a Igreja. Jesus é “o Pastor”, não há outro além dele. Ele é o único Bom Pastor.
         A figura do pastor de ovelhas é integradora. Ele acolhe, cuida e protege suas ovelhas, o que nos dá a sensação de paz e segurança.


         O período do Advento é muito inspirador porque ele nos leva a pensar a respeito da Salvação que nos é dada como manifestação do amor de Deus por todos. Esta salvação se concretiza com o nascimento, morte e ressurreição de Jesus cujos acontecimentos mexeram com toda a estrutura da vida religiosa da época bem como do nosso tempo, cristãos do século XXI.
         Esta boa nova da salvação é anunciada a todos com o objetivo de acolher e integrar a cada pessoa dentro do reino de Deus.
         Vendo sob este aspecto o advento não se caracteriza simplesmente por mais um período dentro do ano da igreja, que logo passa, mas nos direciona a receber o Bom Pastor Jesus e nos sentir acolhidos por Ele.
         No texto de Zacarias que ouvimos a pouco temos a profecia sobre a vinda de Jesus. Esta profecia se cumpriu na entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, conforme o texto do Evangelho da semana passada. Foi uma cena feliz. O entusiasmo dos discípulos, a multidão reunida gritando e louvando ao Senhor. Poderíamos dizer: “Que chegada maravilhosa. Que grande chegada!”
         E exatamente como está na profecia de Zacarias, Jesus veio montado em um jumentinho.
         O povo esperava um libertador político. Porém, Jesus veio humilde e logo ficaria claro que ele não faria nenhuma mudança política. Ele não era um guerreiro, nem conquistador vindo num grande cavalo de guerra. Mas, Ele era um Rei pacífico, o Príncipe da Paz. E logo, o povo se decepciona com este Rei.


         Neste tempo de Advento, a Igreja comunica a chegada de Jesus, o Senhor, o Bom Pastor, o Rei dos reis, o Príncipe da Paz. O Deus que aposta no amor: “porque Deus ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito para que todo o que Nele crê, não pereça, mas tenha a Vida eterna”.
         Sua arma era a Palavra. Os seus gestos eram de carinho. E os seus interesses eram os de Deus, o Pai Celestial. Ele era Rei sim, porém, não desejava o reinado de um trono, mas o do coração. Não era o Senhor da guerra, mas o Deus da paz: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo”. Temos ouvido falar bastante nos últimos dias de polícia pacificadora, restabelecimento da paz por causa da verdadeira guerra que está acontecendo no Rio de Janeiro. E todos sabemos que a paz não virá do jeito que as pessoas esperam. Jesus nos dá uma paz muito mais importante e duradoura. Ele nos dá a paz de coração e de espírito, nos dá a tão necessária paz com Deus. Mas, esta paz, infelizmente, muitos não querem receber.
         Hoje, muitos esperam Jesus com grande entusiasmo. Enchem igrejas, porém, com a expectativa errada. Esperam Jesus para serem curados, para não ficarem mais doentes, para prosperarem, para não terem mais problemas. Esquecem ou não entenderam que o próprio Jesus disse: “no mundo passais por aflições”. Esquecem que Jesus termina o versículo dizendo: “mas, tende bom ânimo, eu venci o mundo”.
         Vamos ser bem sinceros. Engana-se aquele que pensa que “cristão não chora”, que o cristão não tem problemas, que os golpes da vida não tiram o ânimo.
         Pavor... tristeza... angústia... depressão não é falta de fé. Tudo isso é evidência, sinal, de que somos gente, pessoas de carne e osso. Não somos super-homens, ou super-mulheres.
         E Cristo, nosso Salvador, sabe o que nós passamos. Ele se tornou um de nós e foi tentado em tudo a nossa semelhança.
         Portanto, meus irmãos, vamos abrir o jogo em momentos de dor... de sofrimento... de angústia. É isso que está por trás daquele conselho do apóstolo Paulo quando diz “levai as cargas uns dos outros”. Vamos colocar as nossas angústias nas mãos amorosas do nosso Pai Celestial.
         Jesus comunica a vida, a verdadeira vida, e através do correto ensino de Sua Palavra, nos dá a certeza do perdão, da salvação, do consolo, da esperança de estarmos com Ele aqui e por toda a eternidade no céu.
         Jesus lamenta! Lamenta porque muitos não aproveitam a oportunidade, não esperam nem recebem o Rei da vida, o Bom Pastor. Quem assim procede, vive para o mundo e assim será condenado junto com o mundo para sempre.


         O Rei está chegando! O Bom Pastor está chegando! É isto que anuncia mais um Advento. Jesus quer encontrar a porta do teu coração aberta para Ele entrar e fazer morada permanente em tua vida. Jesus quer que tu cante junto com todos os fiéis: Hosana ao Filho de Davi! Salve, Rei da graça, Príncipe da Paz! Tu és o meu Rei e Senhor. Amém.


Grupo Paz Em Cristo e comunidade
Cântico Quero Cantar Uma Linda Canção



Grupo Paz Em Cristo e comunidade
Cântico Natal É Vida Que Nasce




sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ateus e católicos fazem ‘guerra de outdoors’ no Natal de Nova York

Grupo ateísta colocou propaganda em um dos lados do Túnel Lincoln. Liga Católica respondeu com mensagem na outra entrada do túnel.


Outdoor de grupo ateísta próximo à entrada do Túnel Lincoln, em North Bergen, Nova Jersey, uma das entradas para a cidade de Nova York, nesta quarta-feira (1º). O texto diz: ‘Você sabe que é um mito. Neste ano, celebre a razão’ (Foto: AP)



A Liga Católica contra-atacou, colocando seu próprio cartaz no outro lado do tunel. O texto diz: ‘Você sabe que é real. Neste ano, celebre Jesus’. (Foto: AP)

Fonte: O Verbo / G1

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